quarta-feira, 30 de setembro de 2009

ηαмσяσ: υмα вєℓα єѕ¢σℓα ∂є αмσя

Qυαη∂σ σ ¢σяρσ ιмρєяα, α яαzãσ єηƒяαqυє¢є, σ єѕρíяιтσ αgσηιzα, є σ αмσя ρєяє¢є. мυιтαѕ νєzєѕ νσ¢ê ρσ∂є єѕтαя αη∂αη∂σ ∂є ¢αвєçα ραяα вαιχσ:
Qυαη∂σ νσ¢ê ¢αριтυℓα ∂ιαηтє ∂αqυєℓє ρяαтσ ѕαвσяσѕσ, є ¢σмє ѕєм ℓιмιтє...;
Qυαη∂σ νσ¢ê ηãσ ¢σηѕєgυє тιяαя σ ѕєυ ¢σяρσ ∂α ¢αмα ηα нσяα ¢єятα, є ∂єιχα-σ ∂σямιя à νσηтα∂є...
Qυαη∂σ σ ρяαzєя ∂σ ѕєχσ σ ƒαz ρєя∂єя α ¢αвєçα, є αтιяα-ѕє α єℓє ∂єѕ¢σηтяσℓα∂σ; ѕєм υм
¢σмρяσмιѕѕσ;
Qυαη∂σ νσ¢ê ѕє αтιяα ασѕ ρяαzєяєѕ ∂є тσ∂αѕ αѕ ƒσямαѕ.
νσ¢ê тαмвéм ρσ∂є ∂єιχαя ∂є ¢αмιηнαя ∂є ρé ѕє é α ѕєηѕιвιℓι∂α∂є qυє ¢σмαη∂α σѕ ѕєυѕ αтσѕ, є ηãσ σ єѕρíяιтσ. É ¢ℓαяσ qυє α ѕєηѕιвιℓι∂α∂є é ιмρσятαηтíѕѕιмα; єℓα ησѕ ∂ιƒєяєη¢ια ∂σѕ αηιмαιѕ; мαѕ ηãσ ρσ∂є ѕєя α ιмρєяαтяιz ∂є ησѕѕσѕ αтσѕ. ηãσ ρσ∂ємσѕ ѕєя ¢ση∂υzι∂σѕ αρєηαѕ ρєℓσ ''ѕєηтιя''. ѕє ƒσя αѕѕιм νσ¢ê ρσ∂є α¢нαя qυє υмα ρєѕѕσα єѕтá ¢єятα αρєηαѕ ρσяqυє ℓнє é ѕιмρáтι¢α, συ мυιтσ αмιgα, є ηãσ ρσяqυє ∂є ƒαтσ, єℓα тєм яαzãσ.
Vσ¢ê é єѕ¢яανσ ∂α ѕєηѕιвιℓι∂α∂є ѕє, ρσя єχємρℓσ, ѕó α¢єιтα ραятι¢ιραя ∂α мιѕѕα ¢єℓєвяα∂α ρσя ''αqυєℓє'' ρα∂яє qυє νσ¢ê αρяє¢ια; συ qυαη∂σ qυαℓqυєя ραℓανяα ∂є ¢яíтι¢α σ σƒєη∂є, мαgσα, є ∂єιχα-σ ρяσѕтяα∂σ ηα ƒσѕѕα;
Qυαη∂σ νσ¢ê ѕó яєzα є ѕó ναι à мιѕѕα qυαη∂σ'' ѕєηтє'' νσηтα∂є;
Qυαη∂σ νσ¢ê ƒι¢α ∂єяяσтα∂σ ρσяqυє ηιηgυéм ησтσυ σѕ ѕєυѕ єѕƒσяçσѕ є ηιηgυéм σ єℓσgισυ;
Qυαη∂σ νσ¢ê тяσ¢α σ ѕσηнσ ρєℓα яєαℓι∂α∂є;
Qυαη∂σ νσ¢ê ηãσ ѕє α¢єιтα α ѕι мєѕмσ ¢σмσ νσ¢ê é;
Qυαη∂σ νσ¢ê ηãσ єѕтυ∂α α мαтéяια мιηιѕтяα∂α ρσя αqυєℓє ρяσƒєѕѕσя qυє ηãσ ℓнє é
ѕιмρáтι¢σ.
¢σηтιηυαçãσ ησ ρяóχιмσ ρσѕт-Pяσƒєѕѕσя Fєℓιρє Aqυιησ

domingo, 27 de setembro de 2009


Quando a fé existe só de um lado? O que fazer?

Neste caso refiro-me quando uma das partes não tenha tido uma experiência concreta com Deus; nesta situação teremos que estar dispostos a bater de frente com uma pessoa que desacredita ou não, teve a oportunidade de se encontrar com Ele, com isso a relação ficará “Manca”, principalmente porque a proposta nova que se é estabelecida seria um namoro cristão, mas isso só acontece quando as duas partes se dispõem a colocar Jesus no centro do namoro.Quando se estabelece esta relação o provável seria a dificuldade de estabelecer critérios de castidade, santidade, assuntos a respeito de relações sexuais antes do casamento, vida de oração... acontecendo e gerando conflitos de valores, conceitos entre outros, fazendo com que a relação entre em choque ocasionando uma crise e por decorrência uma ruptura.Mas, se já estou numa relação como esta? Você terá duas alternativas:1) _ Tentar evangelizar. Como? Mostrando Jesus, levando-o(a) a uma experiência de amor com Deus, recuperando o seu namoro que se mostrava quase perdido. Se a pessoa não se abrir e continuar inflexível, seria melhor você avaliar a situação. Conheço um caso de uma jovem que sempre se envolvia com rapazes que não praticavam a fé; o namoro começava até bem, mas com o passar do tempo o rapaz exigia que ela mantivesse relações sexuais com ele, e ela por sua vez negava, pois havia optado pela castidade e santidade; a própria situação descartava o namoro, e algumas vezes tentava evangelizar e quando o rapaz não se abria para conhecer a Deus, já sabia-se que a intenção dele era conhecê-la sexualmente, ela terminava a relação. Isto muitas vezes serviu para ela como identificador de “Dom Juans”, aqueles que não querem nada a sério, apenas se aproveitar sexualmente.2) _ Assumir as conseqüências que irão surgir, sem depositar a culpa em ninguém, mas em você mesmo(a) que optou por esta escolha.
Cláudio Rogério

sábado, 26 de setembro de 2009


O namoro a partir de uma visão coerente da pessoa humana!

Creio que outros vão escrever mais diretamente sobre o “namoro cristão”; quero fazer uma rápida abordagem do tema no plano humano, decorrente de uma visão positiva da filosofia cristã, cujo centro da atenção é a pessoa humana e seu caminho para a felicidade.Faz parte da lógica consumista do capitalismo moderno apresentar a vitrine fetichista do comércio formal e informal, de maneira mais ousada nos shopping’s centers, como espaço do descartável. Os produtos, embora bonitos e requintados, em grande parte são descartáveis. Fabricados para serem consumidos rapidamente, devem ser substituídos por novos exemplares que a cada momento são inseridos nas prateleiras reais e virtuais do mercado, obedecendo à lógica do muito consumir. A cada ano surge uma infinidade de modelos novos de celulares e outros bens na área da eletrônica que povoam o imaginário dos humanos consumistas.Essa perversidade que engalfinha milhões de dólares a cada dia está impregnando cada vez mais o inconsciente coletivo da humanidade, sobretudo no Ocidente: berço esplendido do consumismo. Trata-se da lógica do descartável: usa-se enquanto lhe agrada e faz bem, depois joga-se fora e busca-se outra opção que lhe satisfaça melhor aos instintos.Tal realidade se materializa em mentalidade, em pensamento. Isso passa a reger o mundo humano e interfere drástica e profundamente na concepção de pessoa, de Deus, da natureza e da sociedade. Lamentavelmente a pessoa humana também está sendo colocada na vitrine, como objeto de consumo.A mentalidade de prevalência do prático, acredito, tem favorecido uma mentalidade utilitarista e hedonista das coisas e passado dessas para as pessoas. Estamos vendo saltar aos nossos olhos as conseqüências desta mentalidade. Da mesma maneira que as pessoas trocam de aparelho celular a cada modelo novo que chega às lojas, muitos(as) estão trocando de relacionamentos afetivos a cada impulso dos sentidos em direção às possibilidades de novas aventuras e novas expectativas de prazer.Tanto no namoro quanto no casamento percebe-se tal desastre humano. A raiz do problema não está basicamente na perda dos valores morais. É mais profundo. É uma questão de mentalidade. A concepção de pessoa humana está se nivelando com a concepção que temos das coisas e do seu conseqüente uso.O namoro que brota entre dois jovens de sexos opostos é sempre acompanhado da mentalidade que ambos trazem consigo. Quando estes possuem uma concepção humana frágil, inegavelmente o relacionamento será igualmente frágil e possibilitará o aprofundamento das negatividades de alguns aspectos já decadentes.A fase do namoro, ideal e moralmente objetivo, é um período excepcional para o conhecimento de duas pessoas, geralmente jovens, de sexo oposto. O namoro é um período na vida dos namorados que lhes permite se conhecerem melhor. Isso é fundamental para o alicerce de uma nova família que se quer sólida.A prática do namoro evoluiu muito nas últimas quatro décadas. Não foi uma evolução ruim. Afinal, não dá para pensar o namoro nos moldes das primeiras décadas do século passado. Com a abertura dos últimos tempos e a igualdade de direitos estabelecida entre o homem e a mulher, bem como a quebra do tabu que circundava a questão sexual, abriu-se as portas para uma nova prática do romance amoroso entre os namorados. O erro não está na abertura, mas no mau uso da liberdade, face à mentalidade do descartável que está tomando conta da sociedade. O estilo do namoro antigo tem muito em comum com o namoro dos nossos tempos: a falta de conhecimento um do outro. O namoro antigo não permitia nenhuma espécie de contato físico; a conversa entre os dois não existia, o estar só era impossível, etc – não se conheciam. O namoro moderno e avançado permite tudo: o sexo livre, o aborto, a depravação, etc – também não se conhecem como pessoas.O final do filme todos nós conhecemos: corações machucados, magoados e infernizados com a síndrome da dependência sexual e outros males. A sociedade ainda é machista; por isso o Pe. Zezinho tem razão quando compôs a música “Laranja Lima” e nos diz que no namoro errado é a mulher quem sofre mais. Deve ser muito triste a ressaca do pós-namoro pagão, quando a consciência advertir que a jovem foi usada ou que usou o outro simplesmente por prazer, tendo se acobertado, para tanto, na falsidade e na mentira.Estamos vivendo um mundo carente de valores. Além da mentalidade do descartável que favorece o hedonismo utilitarista no namoro (para muitos o trivial “ficar”), temos a elaboração de um ambiente cultural de morte que se expressa na música mundana, no teatro e no cinema também mundanos que apregoam os contravalores como sendo determinantes para a felicidade. Aí está o engano, pois se trata de uma mentalidade distorcida da pessoa humana. É a crise antropológica (a pessoa humana não se interroga sobre o seu fim). É a evidente falta de consciência do que é a realidade da pessoa humana e o que é realmente a felicidade para a qual a pessoa humana foi criada.O que fazer para viver o namoro coerente e de maneira cristã? Olhar para Jesus Cristo, o modelo antropológico perfeito. Olhar para o testemunho de tantos casais que vivem o namoro correto e santamente. Não tenho dúvidas, os casais de namorados que viveram santamente o seu namoro viverão santamente o seu casamento. Afinal, a conquista da felicidade não se dá sem sacrifício, renúncia e entrega consciente. Onde há o amor não há a dor. “Felizes os puros de coração porque verão a Deus” (Mt. 5, 8). Prezados jovens cristãos, sejam vocês o alicerce da construção da “civilização do amor” (Paulo VI) e da concretização de uma vida feliz a partir da santidade e do respeito à pessoa do outro. Deus os abençoe.
Pe. Adair José Guimarães
Mara Rosa - Goiás

quarta-feira, 16 de setembro de 2009


MESMO ASSIM
As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas.Ame-as MESMO ASSIM.
Se você tem sucesso em suas realizações,ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.Tenha sucesso MESMO ASSIM.
O bem que você faz será esquecido amanhã.Faça o bem MESMO ASSIM.
A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável.Seja honesto MESMO ASSIM.
Aquilo que você levou anos para construir,pode ser destruído de um dia para o outro.Construa MESMO ASSIM.
Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda,mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar.Ajude-os MESMO ASSIM.
Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo,você corre o risco de se machucar.Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM.
Madre Tereza de Calcutá

sábado, 12 de setembro de 2009


terça-feira, 8 de setembro de 2009


Que esse amor seja demonstrado por meios sinceros, não apenas em palavras ditas meramente da boca pra fora, como tem sido ultimamente, banalisadas como simples palavras ultilizadas como "Boa noite, Boa Tarde, Bom Dia", mas ditas com o coração, com o olhar, o respeito e todos os caminhos que levam ao amor verdadeiro e recíproco.

domingo, 6 de setembro de 2009




quinta-feira, 3 de setembro de 2009


Quais são os limites durante o namoro?
A atração que uma pessoa pode sentir por outra é uma experiência por vezes maravilhosa e embriagante. Descobrimos ao mesmo tempo a ternura, a emoção do coração e do corpo quando vemos o outro, no contato com o outro. Este prazer experimentado pela proximidade de alguém, dá o desejo de o viver ainda mais intensamente, de ir mais longe na relação. Ora, dar-se as mãos, beijar-se, tocar-se já é bastante. Todos estes gestos de ternura, de amor nos comprometem um com o outro. Nenhum é inofensivo, quaisquer que sejam os sentimentos que se vivam. Eis porque é importante dar tempo para se perguntar se os gestos que fazemos têm o mesmo significado para cada um de nós dois. É por amor, por simples prazer, por necessidade de ternura? Estas atitudes não nos comprometem mais do que aquilo que pensamos? Se vivemos todos os gestos do amor e nos damos um ao outro, será que ainda podemos discernir verdadeiramente com clareza quais são os nossos sentimentos? Para viver da melhor forma esta relação de ternura diferente da que é vivida no casamento, pois o dom total do corpo se fará num compromisso definitivo, estejamos atentos às reações e à sensibilidade do outro. É o momento de aprender o domínio de si mesmo. Podemos ser tentados, sobretudo se já nos conhecemos há muito tempo, a ter gestos mais íntimos: perguntemo-nos se o que nos guia é exprimir a nossa ternura, ou o desejo pelo outro. Se estamos verdadeiramente atraídos um pelo outro, não será o momento de nos colocarmos a questão do casamento? Quantos casamentos que acabaram mal, não teriam sequer acontecido se o homem e a mulher tivessem tido tempo para se conhecerem um ao outro em toda a liberdade. Numa sociedade em que os slongans publicitários repetem sem cessar as palavras "instantâneo. imediatamente", e em que queremos ter "tudo e já", vejam bem que é preciso tempo para edificar a relação interpessoal de marido e mulher e que o teste do amor é o compromisso duradouro.
Papa João Paulo II 15 de outubro de 1989

O beijo e suas 400 bactérias
Os que não querem namorar pra valer, isto é , levar a sério, vivem desesperados a procura de beijos.
Se frequentam grandes eventos ou carnavais fora de época, ficam disputando entre amigos quem bateu recordes de beijos, tanto eles como elas.
Mas se a cada beijo, cruzamos 800 bactérias, dele e dela, pois são em média 400 bactérias que frequentam nossas bocas no proceso salivar, quantas bactérias incorpora-se nas bocas dos bejoqueiros.
Tudo bem que beijar é muito bom, principalmente se beija-se por sentimento.Mas o ato de beijar já é uma declaração de confiabilidade, de cumplicidade.
O beijo pelo beijo, é parecido com bala com casca, fica sem graça, a pessoa acredita que está chupando a bala.
Imagine os que beijam dezenas numa noite. Quantas porcarias estão ingerindo…ah!
Existe uma brincadeira entre casados, onde se mede o nível de envolvimento do casal pela capacidade até de se trocar as escovas de dentes. Esta simbologia carrega em si a magia do romance, do envolvimanto de corpo e alma. O beijo também é sinal de entrega, tanto, que quando bem vivenciado, não da vontade de parar.
Para se envolver com tanta bactéria alheia, é melhor que seja por um grande amor.

DÊ VALOR AO SEU BEIJO. ESCOLHA A BOCA DA ALMA QUE TE ENCANTA. BEIJE POR ENCANTAMENTO.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

» Namorar é Pecado?
"Edificou a sua casa sobre a rocha" (Mt 7,24).
É muito comum um adolescente ou jovem se questionar sobre esse tema. Vários já me fizeram essa pergunta nas escolas, encontros, retiros e até mesmo nas comunidades por onde já passei. Alguns jovens – da Paróquia onde trabalho – também já me indagaram se era pecado namorar. E outros já me perguntaram se era pecado "ficar"! Quando eles me perguntam isso, eu sempre os acolho com muito carinho. Pois, vejo nessa pergunta uma preocupação com algo que é muito sério, ou seja, o namoro. E, ao mesmo tempo, vejo um desejo de busca de santidade que é a vocação de todos nós. O Senhor nos convida à santidade em todos os estados da nossa vida, em todas as fases da nossa história. É na busca da santidade que nós nos realizamos como filhos de Deus e como seguidores de Jesus.Para tanto, é bom termos bem claro o que é pecado. Pecado é todo ato livre e consciente que nos distancia de Deus, ferindo o nosso relacionamento com Ele e com os outros. Ao cometê-lo, somos feridos interiormente, perdemos a liberdade e a felicidade. De modo que nos tornamos prisioneiros e, ao mesmo tempo, angustiados, o que nos leva ao sofrimento.Existem os pecados veniais e os pecados mortais. Os veniais são aqueles que nós chamamos de "leves", dos quais somos perdoados no Ato Penitencial da Santa Missa. E os mortais são os pecados "graves", que exigem de nós uma confissão pessoal com o sacerdote. E é importante salientar que tanto no Ato Penitencial como no Sacramento da Confissão – precisamos nos arrepender do fundo do coração e acreditar no perdão de Deus, comprometendo-nos na luta contra todo tipo de pecado. Para isso, contamos sempre com a graça de Deus e com o empenho pessoal.E o “ficar” é pecado? Depende muito do que se faz nesse "ficar". Há jovens que dizem: "A gente só conversa". Conversar é algo muito bom. Desde que não tenha conteúdo malicioso, que os leve a cultivar maus pensamentos. O grande problema é que nós estamos vivendo uma espécie de "cultura da pornografia". Pois a todo instante recebemos uma avalanche de informações e imagens que tentam nos envolver e nos arrastar para uma vida descomprometida, sendo-nos oferecido apenas o prazer da carne. Precisamos dizer um basta a tudo isso! Nós não podemos nos deixar dominar pelos impulsos da carne, pois somos muito mais do que isso. Somos um conjunto de corpo e alma. Nós nascemos para as coisas do Alto! Este "ficar" – de que se fala muito hoje em dia – corre o risco de levar os jovens, simplesmente, a um "brincar" de namorar. “Fica-se” com este ou aquele, com esta ou aquela, por uma noite ou por algumas horas sem que haja compromisso algum. Isso é muito perigoso e não leva ninguém à santidade.
Continuação:http://www.cancaonova.com/portal/canais/especial/namoro2007/formacao_06.php