NAMORO É POESIA
“Quão belos são teus pés nas sandálias,
ó filha de príncipe!
Os contornos dos teus quadris são como colares,
fabricados por mãos de artista.
Teu umbigo é uma taça torneada
Onde nunca faltará vinho de qualidade;
Teu ventre é monte de trigo,
cercado de lírios (…)
Quão bela e quão encantadora és tu, ó querida,
entre as delícias!(…)
Eu sou para meu amado
e seu desejo é para mim.
Vem , amado, saiamos para o campo,
Pernoitemos nas aldeias:
De manhã iremos logo para as vinhas,
A ver se a videira floresceu,
Se as flores estão-se abrindo,
Se floresceram as romãzeiras:
Ali te darei os meus amores…”
(Cântico dos Cânticos: 7,2-13)
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